Neymar Jr. é acusado pela segunda vez de abuso sexual.

No dia 27 de maio de 2020, o jornal estadunidense The Wall Street Journal publicou uma reportagem afirmando que a Nikerompeu seu contrato com Neymar Jr. por uma denúncia de assédio sexual. De acordo com o veículo, uma funcionária afirmou que o atleta a forçou a fazer sexo oral em seu quarto durante uma viagem dele à Nova York, nos Estados Unidos. Na ocasião, o jogador teria ficado muito embriagado após uma festa e acabou tendo um breve momento sozinho com a funcionária, que era responsável por coordenar a logística dos eventos dele. Já no hotel, Neymar teria impedido que ela saísse do quarto. Então, o jogador teria tirado a cueca e tentado forçar a mulher a fazer sexo oral. O incidente teria sido relatado para amigos e colegas da empresa, e uma denúncia formal aberta em 2018 ao chefe de recursos humanos da Nike. A investigação começou em 2019, mas o atleta não teria colaborado com o inquérito. Por fim, Neymar foi retirado das ações de marketing da empresa e teve seu contrato rescindido. Em suas redes sociais, o jogador negou todas as acusaçõesOs fatos podem ser distorcidos porque as pessoas os enxergam de ângulos diferentes. Não temos como negar que a vida é assim. Faz parte! […] Não me deram a oportunidade de me defender. Não me deram a oportunidade de saber quem é essa pessoa que se sentiu ofendida. Eu nem a conheço. Nunca tive nenhum relacionamento. Não tive sequer oportunidade de conversar, saber os reais motivos da sua dor. Essa pessoa, uma funcionária, não foi protegida. Eu, um atleta patrocinado, não fui protegido. Até quando? Ironia do destino, continuarei a estampar no meu peito uma marca que me traiu. Essa é a vida!

fonte : msn.

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